Duas cidades – Eusébio, Sobral – obtiveram nota acima de 8 e são as melhores do Ceará no índice de desenvolvimento socioeconômico, entre os 184 municípios do Estado. Criado pelo Sistema Firjan para acompanhar o desenvolvimento socioeconômico do país, o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) avalia as condições de educação, saúde, emprego e renda de todos os municípios brasileiros. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (7).
Fortaleza ocupa a 8ª posição no Estado, com 0.7410 pontos, e a 1238º no Brasil. A capital cearense também ficou atrás de municípios como Maracanaú (0.7946), Aquiraz (0.7833), Iguatu (0.7687), São Gonçalo do Amarante(0.7416) e Jijoca de Jericoacoara (0.7414). Todas essas cidades com índice inferiores a oito, têm índice de desenvolvimento moderado. De acordo com o IFDM, a capital cearense tem índice moderado nas três áreas: Educação (0.7093), Saúde (0.7539) e Emprego e Renda (0.7596).
Variação
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: desenvolvimento baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1). Em todo o País, foram avaliados 5.517 municípios, que abrigam 99,8% da população. Ficaram fora do índice cinco cidades criadas recentemente, que ainda não possuem dados suficientes para análise, e 48 que não declararam ou possuem informações inconsistentes.
O município de Eusébio, na Grande Fortaleza, ocupa o primeiro lugar no Estado e a 17ª posição no Brasil, com pontuação de 0.8782, considerada alta. Sobral, o segundo colocado do Estado, também tem índice alto, com 0.8197, ocupando a 274º posição entre os 5.517 municípios brasileiros.
Os municípios com piores índice de desenvolvimento no Estado, segundo o IFDM, são Umari, com 0.5161 pontos, e Aurora, com índice de 0.5108, ocupando a 183º e 184º, respectivamente entre os municípios do Ceará.
Em sua nova edição, com base em dados oficiais de 2013, o estudo traz comparações com outros anos da série histórica, iniciada em 2005, e projeções sobre a evolução do desenvolvimento por conta da deterioração do cenário econômico.
Fonte: Site do G1
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