quarta-feira, 29 de julho de 2015

Guaraciabense faz doutorado em Engenharia de Telecomunicações na Universidade de Stanford,


Natural de Guaraciaba do Norte, também bolsista do Ciência sem Fronteiras, Ana Flávia Paiva Rodrigues, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é estudante do doutorado em Engenharia em Telecomunicações na Universidade de Stanford, também em Palo Alto, umas das mais prestigiadas do mundo.


Formada em Economia, ela conta que foi uma das primeiras estudantes de Finanças de Fortaleza e hoje, em Stanford, estuda como a Teoria da Informação auxilia na tomada de decisões no mundo dos negócios.

Para a estudante de doutorado em Stanford, Ana Flávia Rodrigues, o Ciência sem Fronteiras representa a oportunidade para tantos jovens que pensavam além, mas que viam nas dificuldades financeiras o grande obstáculo para seguir em frente. 

Em entrevista ao Blog do Planalto, ela destacou a importância do Brasil investir na área de tecnologia e inovação para que o País possa, realmente, avançar nos próximos anos e em um programa como o Ciência sem Fronteiras. Essa é a primeira vez que ela tem a oportunidade de fazer um intercâmbio em uma universidade fora do País.

“Eu acho que é muito importante para o Brasil continuar investindo nesse programa [Ciência sem Fronteiras]. É uma oportunidade para tantos jovens que pensam além e que viam na questão financeira o grande obstáculo para conseguirem avançar. A gente aqui tem o suporte financeiro do governo que nos ajuda muito a conquistar o que a gente se dedicou a vida toda estudando, tentando melhorar, para conseguir. Esse programa dá uma base financeira e educacional muito forte”, afirma.

Ela ainda ressalta o caráter abrangente do Ciência sem Fronteiras, que beneficia estudantes de todas as regiões do Brasil.

“Para mim, uma questão que eu acho fundamental do Ciência sem Fronteiras é que ele alcança todo o País, independentemente de onde os estudantes estejam. Antes, a impressão que a gente tinha é que essas oportunidades existiam mais só no Sul e no Sudeste do Brasil. E muitas vezes, a população do Norte e do Nordeste achava muito difícil ter uma oportunidade como essa. O Ciência sem Fronteiras mudou isso, ele dá esse suporte para qualquer estudante brasileiro, independente de onde ele venha”, acrescentou.

Fonte: Ibiapaba Press

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