A rede social cristã Faceglória ainda não completou dois meses de funcionamento e já conta com 190 mil usuários. Em média, são três mil novos adeptos por dia. Para Acir Filló, criador da plataforma, a meta é alcançar cinco milhões de membros até 2018. Para isso dar certo, o empreendedor está disposto a enfrentar os críticos e até mesmo o fundador do Facebook Mark Zuckerberg.
Desenvolvida por Filló e um grupo de jovens cristãos insatisfeitos com as postagens encontradas no Facebook, a rede social procura manter um controle mais rígido sobre o conteúdo publicado. Como exemplo de curadoria, a campanha de Dia dos Namorados de O Boticário, que causou polêmica na web por apresentar casais gays, foi retirada do ar no Faceglória. “Foi feito a pedido dos nossos usuários”, afirma.
Apesar do sucesso entre os evangélicos, o Faceglória tem enfrentado problemas na justiça. O Facebook está insatisfeito com a rede cristã, alegando que ela infringe a marca da empresa – e que isso poderia confundir os usuários. O contato foi feito por meio de uma notificação extrajudicial, enviada pelo escritório de advocacia que assessora o Facebook em questões relacionadas a propriedade intelectual.
Aos 43 anos, Filló divide seu tempo entre o negócio e o cargo de prefeito de Ferraz de Vasconcelos, pelo PSDB, em São Paulo. Ele diz que não se assusta com a ameaça de Mark Zuckerberg, a quem ele chama de “Mussolini” da internet. Em entrevista exclusiva ao site de Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o empreendedor conta quanto foi investido no projeto e como o futuro da rede social pretende “incomodar o Brasil e o mundo”.
Confira a entrevista na integra aqui no site da Revista PEGN
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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