Os EUA reconheceram nesta quinta-feira (23) que uma operação contraterrorismo de janeiro matou acidentalmente o médico americano Warren Weinstein e o italiano Giovanni Lo Porto, que eram mantidos como reféns pela Al Qaeda na região fronteiriça entre o Afeganistão e o Paquistão.
Segundo a Casa Branca, na mesma operação também foi morto Ahmed Farouq, um líder americano da Al Qaeda.
Provavelmente em uma ação separada, disse a Casa Branca, o americano Adam Gadahn, integrante da organização terrorista, foi morto.
Em sua declaração, a Casa Branca lamentou a morte dos reféns, afirmando que os EUA não tinham nenhuma razão para acreditar que os reféns estivessem no local que foi alvo da operação.
Fonte: Fonte: Folhapress
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